Bryan Ruda, um aluno do jardim da infância em uma escola da cidade de Parma, no Estado americano de Ohio, foi suspenso das aulas após insistir em usar um corte de cabelo no estilo moicano, informou na última quarta-feira, dia 27, a agência AP.
Michelle Barile, a mãe do aluno de 6 anos, afirma que nada no regimento da Parma Community School faz menção à proibição do corte de cabelo, caracterizado pelas laterais da cabeça raspadas com uma tira de cabelo na parte de cima. A escola argumenta que o corte de cabelo de Ruda distrai as outras crianças.
"Eu entendo que exista regras para os trajes. Eu entendo que exista o uniforme escolar. Mas isso é discriminação total", afirma Michelle. "Eles não podem me dizer como eu devo cortar o cabelo do meu filho."
Um membro da administração da escola, que fica num subúrbio de Cleveland, chegou a avisar a mãe de que o corte de cabelo era inaceitável. Mais tarde a escola voltou a notificar Michelle, reiterando que Bryan seria suspenso.
De acordo com a diretora da escola, Linda Geyer, o corte de cabelo de Bryan fere a política da instituição sobre o comportamento estético dos alunos. Além disso, o regimento escolar da delegacia de ensino da região permite que professores e diretores proíbam qualquer coisa que interfira a aula.
O cabelo de Ruda teria se tornado um problema maio na semana passada quando ele apareceu com o corte retocado, afirma Linda. Ela ligou para Michelle na sexta-feira pedindo que ela fosse buscar o filho.
"Essa foi sua terceira infração. Acredito que fomos extremamente pacientes", disse a diretora na terça-feira.
Michelle disse que acatou a decisão da escola e que não vai solicitar uma audiência com as autoridades escolares da região para questionar a suspensão. Ele afirmou que vai matricular o filho em outra escola e que cortar o cabelo de Ruda não é uma opção.
"É algo que ele realmente gosta. Quando as pessoas ouvem que ele tem um cabelo moicano pensam que é algo espetado com aspecto de louco. E na verdade não é nada disso."
Fonte: Terra Educação
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
PR promove concurso nacional de haicais em português
Interessados em escrever haicais têm até o próximo dia 11 de abril para se inscrever em um concurso nacional promovido pelo governo do Paraná e a Associação Cultural e Beneficente Nipo-Brasileira de Curitiba. Os prêmios para os três melhores trabalhos são de R$ 3.000, R$ 2.000 e R$ 1.000. Neste ano é comemorado o centenário da imigração japonesa no Brasil.
Para concorrer, os haicais devem ser inéditos e tradicionais --ou seja, devem ser escritos em português; respeitar a métrica japonesa (três versos de 5-7-5 sílabas); apresentar um termo relacionado às estações do ano; e não ter título nem rima.
Os poemas devem ser entregues pessoalmente ou enviados pelo correio para Concurso Nempuku Sato - Secretaria do Estado da Cultura do Paraná - Rua Ébano Pereira, nº 240 - Curitiba-PR - CEP: 80410-240.
O nome do concurso é uma homenagem a um imigrante japonês que, de acordo com os organizadores, "ajudou a disseminar o haicai em terras brasileiras".
Internacional
Estão abertas também as inscrições para um concurso internacional de haicais promovido por uma empresa de chá verde, a Ito En, do Japão. Para este concurso os poemas também devem ser inéditos e escritos em métrica japonesa, mas devem estar em inglês ou japonês e não precisam tratar das estações --podem ter qualquer temática.
O concurso tem seis categorias e para todas há um prêmio em dinheiro --de 500 mil ienes (cerca de R$ 8.400) a 50 mil ienes (cerca de R$ 840)-- e a confecção de um conjunto para servir o chá verde com o haicai impresso, além da inclusão do poema em uma antologia.
Fonte: Folha Online
Interessados em escrever haicais têm até o próximo dia 11 de abril para se inscrever em um concurso nacional promovido pelo governo do Paraná e a Associação Cultural e Beneficente Nipo-Brasileira de Curitiba. Os prêmios para os três melhores trabalhos são de R$ 3.000, R$ 2.000 e R$ 1.000. Neste ano é comemorado o centenário da imigração japonesa no Brasil.
Para concorrer, os haicais devem ser inéditos e tradicionais --ou seja, devem ser escritos em português; respeitar a métrica japonesa (três versos de 5-7-5 sílabas); apresentar um termo relacionado às estações do ano; e não ter título nem rima.
Os poemas devem ser entregues pessoalmente ou enviados pelo correio para Concurso Nempuku Sato - Secretaria do Estado da Cultura do Paraná - Rua Ébano Pereira, nº 240 - Curitiba-PR - CEP: 80410-240.
O nome do concurso é uma homenagem a um imigrante japonês que, de acordo com os organizadores, "ajudou a disseminar o haicai em terras brasileiras".
Internacional
Estão abertas também as inscrições para um concurso internacional de haicais promovido por uma empresa de chá verde, a Ito En, do Japão. Para este concurso os poemas também devem ser inéditos e escritos em métrica japonesa, mas devem estar em inglês ou japonês e não precisam tratar das estações --podem ter qualquer temática.
O concurso tem seis categorias e para todas há um prêmio em dinheiro --de 500 mil ienes (cerca de R$ 8.400) a 50 mil ienes (cerca de R$ 840)-- e a confecção de um conjunto para servir o chá verde com o haicai impresso, além da inclusão do poema em uma antologia.
Fonte: Folha Online
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Como parte do pessoal deve estar sabendo, estou fazendo faculdade. Uma hora dessas eu disserto sobre isso e a vida no interior...agora eu queria deixar mesmo é um trecho de uma reportagem que li no Portal Universitário, e que, pelo menos prá mim, é interessante saber.
19/02/2008 - Prefeito de São Paulo fecha quatro bibliotecas
Com um decreto publicado no dia 1º de fevereiro --véspera do Carnaval-- no Diário Oficial de São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) fechou quatro das 61 bibliotecas que existiam na cidade. A justificativa da administração municipal é a falta de freqüentadores.
A decisão partiu da Secretaria da Cultura, que administra as unidades, e foi aprovada pelo conselho consultivo do setor de bibliotecas (formado por diretores de bibliotecas, escritores, representantes de entidades de bibliotecários e da comunidade acadêmica). Segundo a pasta, a unidades faziam poucos empréstimos e não eram usadas pelos moradores dos bairros.
A presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia, Regina Celi de Sousa, diz que a culpa pela falta de público nas bibliotecas é da má qualidade do acervo e ausência de serviços auxiliares. Além disso, ela sugere uma omissão por parte da prefeitura, que não divulga as bibliotecas adequadamente. "Não é só comprar livros. Tem que ter internet, tem que incentivar a leitura", afirma.
Sousa diz que em setembro de 2007 soube da possibilidade de fechamento e mandou um ofício para a prefeitura, questionando os motivos, mas ninguém respondeu. "Não tem nenhuma discussão, são três ou quatro pessoas que decidem", diz.
Destino
Inicialmente, a Secretaria da Cultura informou que as bibliotecas funcionariam apenas até quinta-feira (13), mas corrigiu as datas e informou que elas ficarão abertas enquanto até que a pasta realize reuniões de planejamento com as subprefeituras e a Secretaria da Educação para decidir como os acervos e funcionários serão absorvidos.
Segundo o decreto, os acervos serão incorporados por outras unidades, mas os destinos de cada uma serão diferentes. A biblioteca Chácara do Castelo, no Jardim da Glória (zona sul), que havia sido fundada em 1956, vai se tornar em um depósito e centro de conservação do acervo de periódicos da biblioteca Mario de Andrade (centro).
No caso da biblioteca Arnaldo de Magalhães Giácomo (no Tatuapé, zona leste), suas instalações e acervo serão incorporados a uma escola de educação infantil que fica ao lado. Assim, os livros poderão ser usados apenas pelos estudantes e não mais pelo público.
Na Vila Mariana (zona sul) a biblioteca Zalina Rolim se transformará em uma casa de cultura, com oficinas e cursos, e, na Lapa (zona oeste), a biblioteca Cecília Meireles se transformará no Centro de Memória e Convívio da Lapa. Os dois novos estabelecimentos serão administrados pelas subprefeituras locais.
Outro lado
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal da Cultura negou que haja negligência da prefeitura em relação às bibliotecas e que haja planos de fechar outras. Segundo a pasta, administração implantou um projeto de tematização das unidades que visa a atrair mais público.
Fonte: Folha Online
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19/02/2008 - Prefeito de São Paulo fecha quatro bibliotecas
Com um decreto publicado no dia 1º de fevereiro --véspera do Carnaval-- no Diário Oficial de São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) fechou quatro das 61 bibliotecas que existiam na cidade. A justificativa da administração municipal é a falta de freqüentadores.
A decisão partiu da Secretaria da Cultura, que administra as unidades, e foi aprovada pelo conselho consultivo do setor de bibliotecas (formado por diretores de bibliotecas, escritores, representantes de entidades de bibliotecários e da comunidade acadêmica). Segundo a pasta, a unidades faziam poucos empréstimos e não eram usadas pelos moradores dos bairros.
A presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia, Regina Celi de Sousa, diz que a culpa pela falta de público nas bibliotecas é da má qualidade do acervo e ausência de serviços auxiliares. Além disso, ela sugere uma omissão por parte da prefeitura, que não divulga as bibliotecas adequadamente. "Não é só comprar livros. Tem que ter internet, tem que incentivar a leitura", afirma.
Sousa diz que em setembro de 2007 soube da possibilidade de fechamento e mandou um ofício para a prefeitura, questionando os motivos, mas ninguém respondeu. "Não tem nenhuma discussão, são três ou quatro pessoas que decidem", diz.
Destino
Inicialmente, a Secretaria da Cultura informou que as bibliotecas funcionariam apenas até quinta-feira (13), mas corrigiu as datas e informou que elas ficarão abertas enquanto até que a pasta realize reuniões de planejamento com as subprefeituras e a Secretaria da Educação para decidir como os acervos e funcionários serão absorvidos.
Segundo o decreto, os acervos serão incorporados por outras unidades, mas os destinos de cada uma serão diferentes. A biblioteca Chácara do Castelo, no Jardim da Glória (zona sul), que havia sido fundada em 1956, vai se tornar em um depósito e centro de conservação do acervo de periódicos da biblioteca Mario de Andrade (centro).
No caso da biblioteca Arnaldo de Magalhães Giácomo (no Tatuapé, zona leste), suas instalações e acervo serão incorporados a uma escola de educação infantil que fica ao lado. Assim, os livros poderão ser usados apenas pelos estudantes e não mais pelo público.
Na Vila Mariana (zona sul) a biblioteca Zalina Rolim se transformará em uma casa de cultura, com oficinas e cursos, e, na Lapa (zona oeste), a biblioteca Cecília Meireles se transformará no Centro de Memória e Convívio da Lapa. Os dois novos estabelecimentos serão administrados pelas subprefeituras locais.
Outro lado
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Secretaria Municipal da Cultura negou que haja negligência da prefeitura em relação às bibliotecas e que haja planos de fechar outras. Segundo a pasta, administração implantou um projeto de tematização das unidades que visa a atrair mais público.
Fonte: Folha Online
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Sobre Beber Com os Amigos...
“Como descrever?
Como colocar em palavras uma boa e revigorante bebedeira, quando o sexto copo desce e a gente entra em rota de colisão com o maldito estado em que visitamos o júbilo e deixamos em agonia, porém com vagas e alegres lembranças da noite anterior?
Não é preciso descrever.
É só beber.”
- Garth Ennis, “Hellblazer”
E tem gente que acha ruim encher a lata.
Como colocar em palavras uma boa e revigorante bebedeira, quando o sexto copo desce e a gente entra em rota de colisão com o maldito estado em que visitamos o júbilo e deixamos em agonia, porém com vagas e alegres lembranças da noite anterior?
Não é preciso descrever.
É só beber.”
- Garth Ennis, “Hellblazer”
E tem gente que acha ruim encher a lata.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
CONVOCAÇÃO EXTRAORDINÁRIA
Caros companheiros bullshitianos, com o fim do Encontro Social Pagão (ESP), perdemos aquela coisa de ter pelo menos 1 dia do mês em que toda a galera se via. O resultado é que passamos a nos ver somente em ocasiões muito distintas. Como ninguém ainda morreu ou casou, as únicas ocasiões distintas em que nos vemos são aniversários (e olha lá!).
Matutando sobre isso com o Alex, Bárbara e Zaba, chegamos á seguinte conclusão: se formos esperar que todo mundo esteja disponível para marcarmos algo, nunca vamos marcar nada. A idéia então é termos um dia fixo onde saberemos que a galera vai se encontrar, independente de se saber anteriormente quem realmente vai ou não. O lance é passarmos a nos ver uma vez por mês para pelo menos bater um papinho básico.
Então de maneira não muito democrática fechamos que esses encontros ocorrerão no terceiro domingo de cada mês, a partir da 16 hrs no Charm da PAULISTA. Domingo porque é um dia em que ninguém trabalha. 16 horas porque dá tempo de almoçar com a família, descansar da balada de sábado e caso alguém precise ir embora cedo, pelo menos ficou um tempinho lá. E no Charm da PAULISTA porque é de fácil acesso e todo mundo já conhece.
A idéia também não é gastar. Vamos nos reunir para botecar e fala merda. Cada levando R$ 4,00 dá pra pagar uma breja. Mas caso a grana esteja muito curta, apareça mesmo assim e foda-se. Pagar um pouco a mais no bar uma vez por mês não mata ninguém.
E também criei uma lista de discussão para facilitar a interação da galera. Vcs estarão recebendo os convites nos próximos dias.
Lembrando que o primeiro encontro é domingo agora!!!
Abraços
:::
Matutando sobre isso com o Alex, Bárbara e Zaba, chegamos á seguinte conclusão: se formos esperar que todo mundo esteja disponível para marcarmos algo, nunca vamos marcar nada. A idéia então é termos um dia fixo onde saberemos que a galera vai se encontrar, independente de se saber anteriormente quem realmente vai ou não. O lance é passarmos a nos ver uma vez por mês para pelo menos bater um papinho básico.
Então de maneira não muito democrática fechamos que esses encontros ocorrerão no terceiro domingo de cada mês, a partir da 16 hrs no Charm da PAULISTA. Domingo porque é um dia em que ninguém trabalha. 16 horas porque dá tempo de almoçar com a família, descansar da balada de sábado e caso alguém precise ir embora cedo, pelo menos ficou um tempinho lá. E no Charm da PAULISTA porque é de fácil acesso e todo mundo já conhece.
A idéia também não é gastar. Vamos nos reunir para botecar e fala merda. Cada levando R$ 4,00 dá pra pagar uma breja. Mas caso a grana esteja muito curta, apareça mesmo assim e foda-se. Pagar um pouco a mais no bar uma vez por mês não mata ninguém.
E também criei uma lista de discussão para facilitar a interação da galera. Vcs estarão recebendo os convites nos próximos dias.
Lembrando que o primeiro encontro é domingo agora!!!
Abraços
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